Vinda do interior do
Mar Mediterrâneo, das bandas do Líbano e da Palestina, a birreme com a figura
de um grande olho pintado na proa, para melhor guiar a embarcação e amedrontar
os barcos inimigos, avançava pela costa até entrar no Rio Sado.
O barco era impelido
pela brisa que soprava na sua vela quadrangular ou pelo impulso de musculados
escravos de pele cor de bronze que ao som ritmado de um flautista ou tocador de
tambor, remavam de forma cadenciada.
Os fenícios, depois de
terem atravessado as Colunas de Hércules, viraram para norte e navegaram
durante algumas horas ao longo da costa rochosa e acidentada.
Faziam-no agora por várias milhas da Costa da Galé, com os amplos areais visíveis no seu lado direito, até que contornaram a península e subiram o rio de águas límpidas recebendo as boas vindas dos roazes corvineiros que os acompanhavam e saltavam à frente da sua possante embarcação.
Faziam-no agora por várias milhas da Costa da Galé, com os amplos areais visíveis no seu lado direito, até que contornaram a península e subiram o rio de águas límpidas recebendo as boas vindas dos roazes corvineiros que os acompanhavam e saltavam à frente da sua possante embarcação.
Assim começa a história que se irá prolongar até aos nossos dias e que
conta a vivência de muitos homens e mulheres que ao longo de séculos retiraram
do Sado e do Atlântico o pão de cada dia.
Dos pescadores bacalhoeiros às operárias conserveiras, da exploração do sal às ostras, das marchas da Palhavã à história do Vitória, da vida no Bairro de Troino aos antigos fontanários, das festas de Troia à da Arrábida, da historia do degradado palácio do Adeantado ao misterioso jardim do palácio Botelho Moniz, do nascimento do jornal "O Setubalense"até às centenárias coletividades culturais, desportivas e recreativas, de tudo um pouco um velho avô setubalense partilha com o seu neto sobre muitas das suas vivencias e historias que fazem a História desta laboriosa terra de Gente do Rio e Homens do Mar.
SETÚBAL – Gente do Rio, Homens do Mar é um livro com 250 páginas, onde são apresentados meia centena de textos e uma centena de fotos ilustrativas com apresentação agendada para sábado, 8 de novembro de 2014, representando um pequeno contributo para um melhor conhecimento das coisas de Setúbal.
NOTÍCIA PUBLICADA EM 2014-novembro-11 no jornal ROSTOS
Na Casa da Baía em Setúbal
Rui Canas Gaspar, autor setubalense com vários títulos publicados, brinda-nos no sábado, dia 8 deste mês de novembro, com o seu mais recente trabalho literário, SETÚBAL – Gente do Rio Homens do Mar, um livro sobre as gentes, tradições, coletividades e coisas de Setúbal.
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NOTÍCIA PUBLICADA EM 2014-novembro-11 no jornal ROSTOS
livros
Na Casa da Baía em Setúbal
Rui Canas Gaspar lança «Gente do Rio Homens do Mar»
Rui Canas Gaspar, autor setubalense com vários títulos publicados, brinda-nos no sábado, dia 8 deste mês de novembro, com o seu mais recente trabalho literário, SETÚBAL – Gente do Rio Homens do Mar, um livro sobre as gentes, tradições, coletividades e coisas de Setúbal.
Um avô passeia com o seu neto à beira-rio na cidade sadina e aproveita para lhe contar um pouco mais sobre o que vão vendo ao longo daquele dia.
O livro aborda meia centena de temas que passam pelos clubes centenários aos tradicionais festejos de Troia e Arrábida, das gentes aos costumes, dos bairros populares ao misterioso jardim do Palácio Botelho Moniz, num filme onde é apresentado o passado, o presente e é perspetivado o futura desta terra laboriosa.
Um interessante livro de 250 páginas, onde podemos aprender ou aprofundar um pouco mais dos nossos conhecimentos sobre esta terra, relatado de forma simples, onde o rigor histórico é uma constante.
A apresentação desta obra acontecerá na bonita Casa da Baía, na Avenida Luísa Todi, pelas 17,00 horas e estará a cargo da advogada e poetiza Paula Borrego.
Um interessante livro de 250 páginas, onde podemos aprender ou aprofundar um pouco mais dos nossos conhecimentos sobre esta terra, relatado de forma simples, onde o rigor histórico é uma constante.
A apresentação desta obra acontecerá na bonita Casa da Baía, na Avenida Luísa Todi, pelas 17,00 horas e estará a cargo da advogada e poetiza Paula Borrego.
LITERATURA
08/11/2014
MODA, MODA,
MODA FOI AO LANÇAMENTO DUM LIVRO EM SETÚBAL na CASA DA BAIA
MAS NÃO FOI UM
LANÇAMENTO QUALQUER.
Escrever um
livro da muito trabalho moral, muito dom de si e muito desapego ao
"filho" recém-nascido que vai partir de mão em mão. Vai ser
analizado, estudado, desfraldado há procura da virgula que fara a diferença e
que nos indicara a temperatura que precisamos para continuar a dar aos outros
um pouco das nossas vísceras.
Escrever um
livro e como ficar nu frente aos outros e mostrar pela nossa traça os
sentimentos francos e diretos que queremos dar em partilha.
Foi com este
estado de espirito que fui a mais uma estreia de livro sobre SETUBAL do meu
amigo do facebook, RUI CANAS GASPAR: GENTE DO RIO - HOMENS DO MAR.
SETÚBAL
retratada na sua simplicidade de povo trabalhador e agarrado aos seus costumes
e tradições. Histórias de ontem que merecem ser contadas ao canto da
lareira como outrora, e que fazem sorrir pela sua ingenuidade e sua franqueza.
A evolução da cidade veio depois fazer-se notar nesta narrativa e
alegrou-me muito saber que num momento em que os mecanismos das novas
tecnologias abundam e sobressaem, há homens como o RUI CANAS GASPAR nos dando
muita vontade de ler, reler e partilhar as suas paginas.
Esta partilha
de amizade foi-nos apresentada duma maneira muito tocante pelo amigo LEONEL
DIAS e pela Dra. PAULA BORREGO, além do autor.
O livro merce
uma continuação. Porque apesar das suas 253 paginas muita coisa e muitas
historias ficaram por contar sobre esta respeitável SETÚBAL centenária.
Ao Rui obrigada
pelo momento e pela escrita que fica para sempre.
MODA, MODA,
MODA em SETÚBAL ATRAVÉS DAS SUAS GENTES
MALENA MARTINS
SETUBALONLINE
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Tive o prazer de ler o livro SETÚBAL – Gente do Rio Homens do Mar
São 50 saborosas histórias sobre a Cidade do Rio Azul, suas gentes, colectividades, costumes e património, contadas de uma forma extremamente simples mas resultado de muita busca e trabalho de laboratório, como sói dizer-se. Porque, confesso, fiquei mas rico intelectualmente depois de o ter lido, recomendo-o vivamente a todos os que amam Setúbal e melhor a querem conhecer e permito-me considerar, sem receio de ser desmentido, que este oitavo livro do Rui Canas Gaspar constitui, por si só, uma magnífica prenda de Natal para contemplar um Amigo ou um familiar.
São 50 saborosas histórias sobre a Cidade do Rio Azul, suas gentes, colectividades, costumes e património, contadas de uma forma extremamente simples mas resultado de muita busca e trabalho de laboratório, como sói dizer-se. Porque, confesso, fiquei mas rico intelectualmente depois de o ter lido, recomendo-o vivamente a todos os que amam Setúbal e melhor a querem conhecer e permito-me considerar, sem receio de ser desmentido, que este oitavo livro do Rui Canas Gaspar constitui, por si só, uma magnífica prenda de Natal para contemplar um Amigo ou um familiar.
Leonel Dias
Já o li todo e soube-me a pouco fico à espera da
continuação, diverti-me imenso e fiquei a conhecer melhor esta cidade que me
adoptou e que eu adoptei como minha, e quando me pus a fazer contas apercebi me
de que já são 28 anos.
Obrigado Rui Canas Gaspar pelo empenho e por toda a alma
que colocou neste livro.
Beijinho
O trissemanário O SETUBALENSE, o mais antigo título que se publica no continente português, publicou no seu nº 110 , Ano 1, 4ª série de 17 de novembro de 2014 uma desenvolvida reportagem que concedi ao jornalista Joaquim Gouveia, a propósito do lançamento do mais recente livro, dedicado às Gentes e Coisas de Setúbal, intitulado "SETÚBAL - Gente do Rio Homens do Mar"
" A Cidade cheia de cor e vida já não era a mesma que o avô conhecera quando tinha a idade do seu neto e companheiro deste passeio, já não estava como outrora, quase exclusivamente dependente do peixe, e das suas fábricas de conservas. Porém, hoje, tal como ontem, não deixava de dever grande parte da sua vida e dinâmica ao seu belo rio"
Breves!! Ao acaso: "As Conserveiras". Meu mundo ligado às conservas foi a Fábrica do Perienes.(hoje Museu do Trabalho) Creio que os Perienes foram dos patrões, talvez os mais sociais para a época. Basta dizer que no casamento de Rogério Perienes (gerente da fábrica) os seus convidados foram o seu pessoal.
"Os Funerais". O que mais me impressionou e chocou foi ver passar o primeiro funeral sem padre. Na minha aldeia transmontana só ia sem padre quem se tivesse suicidado.
"Moinho de Maré da Mourisca". Andei sempre meditando como funcionavam. Fiquei elucidado. Tão engenhoso e tão simples.
"O Sal de Setúbal". Conheci bem as salinas "marinhas) do Silvério do Sal. Ia com meu tio buscar lá o sal para a fábrica. Era medido em moios que correspondiam a um determinado número de canastras. Camionetas já conhecidas eram carregadas a esmo. As do Perienes (duas) tinham medida certa. A REO levava 5 moios. A DODGE levava quatro.
Recordo o carregamento dos bacalhoeiros, na estacada, dos batelões para o navio, com o grupo compacto. à pá e com a cantilena melodiosa de cadência do mandante.
"A Pesca do Bacalhau" O meu amigo Zeca e o Elias em campanha do mesmo. Nunca me apercebi que a Pide também tinha missão de recrutamento do pessoal. Estamos sempre a aprender.
"Papagaios e outras brincadeiras" Já não lembrava o Toca das Canas. O salto ao eixo-rebaldeixo e o de baixo a pisgar-se quando íamos no salto e palmados no chão. Saudades.
Tudo que da nossa Cidade do Rio Azul recordemos, é água fresca correndo na nossa alma. Bem haja Rui Canas Gaspar por nos "matar a sede" da nostalgia na saudade.
"Gente do Rio Homens do Mar"
" A Cidade cheia de cor e vida já não era a mesma que o avô conhecera quando tinha a idade do seu neto e companheiro deste passeio, já não estava como outrora, quase exclusivamente dependente do peixe, e das suas fábricas de conservas. Porém, hoje, tal como ontem, não deixava de dever grande parte da sua vida e dinâmica ao seu belo rio"
Quem chegou a esta bela Cidade do Sado com 11 anos e dela saiu com 36 (Fevereiro de 1944 a Fevereiro de 1969) e viveu um Curso Industrial, um Curso Comercial e com dois filhos Setubalenses de Gema, tem de se sentir extasiado com este livro de Rui Canas Gaspar. Todos os capítulos o transportam a vivências na saudade.
Breves!! Ao acaso: "As Conserveiras". Meu mundo ligado às conservas foi a Fábrica do Perienes.(hoje Museu do Trabalho) Creio que os Perienes foram dos patrões, talvez os mais sociais para a época. Basta dizer que no casamento de Rogério Perienes (gerente da fábrica) os seus convidados foram o seu pessoal.
"Os Funerais". O que mais me impressionou e chocou foi ver passar o primeiro funeral sem padre. Na minha aldeia transmontana só ia sem padre quem se tivesse suicidado.
"Moinho de Maré da Mourisca". Andei sempre meditando como funcionavam. Fiquei elucidado. Tão engenhoso e tão simples.
"O Sal de Setúbal". Conheci bem as salinas "marinhas) do Silvério do Sal. Ia com meu tio buscar lá o sal para a fábrica. Era medido em moios que correspondiam a um determinado número de canastras. Camionetas já conhecidas eram carregadas a esmo. As do Perienes (duas) tinham medida certa. A REO levava 5 moios. A DODGE levava quatro.
Recordo o carregamento dos bacalhoeiros, na estacada, dos batelões para o navio, com o grupo compacto. à pá e com a cantilena melodiosa de cadência do mandante.
"A Pesca do Bacalhau" O meu amigo Zeca e o Elias em campanha do mesmo. Nunca me apercebi que a Pide também tinha missão de recrutamento do pessoal. Estamos sempre a aprender.
"Papagaios e outras brincadeiras" Já não lembrava o Toca das Canas. O salto ao eixo-rebaldeixo e o de baixo a pisgar-se quando íamos no salto e palmados no chão. Saudades.
Tudo que da nossa Cidade do Rio Azul recordemos, é água fresca correndo na nossa alma. Bem haja Rui Canas Gaspar por nos "matar a sede" da nostalgia na saudade.
Américo Rocha
Joaquim Gouveia, autor e cronista
do jornal “O SETUBALENSE” publicou na edição de 24 de novembro de 2014 um
extenso texto, subordinado ao tema: “Quem lê sabe mais” do qual retiramos o
seguinte:
“ Comecei a ler a obra do meu
amigo Rui Canas Gaspar e devo, mesmo sem ter ainda concluído a leitura, que o
seu livro (Setúbal – Gente do Rio Homens do Mar) deveria ser de presença
obrigatória em todas as bibliotecas da cidadania setubalense pelo contributo
importante que nos dá para a compreensão da cidade que temos e do povo que
somos.
O autor explicou, na entrevista
que me concedeu e que aqui já foi publicada, quês e porquês da sua obra que, a
exemplo de outras por si assinadas anteriormente completa um ciclo
testamentário que interessa enaltecer e preservar.
Rui Canas Gaspar é um setubalense
interessado e ao mesmo tempo um homem muito interessante. É um contador de histórias, um apaixonado
pela sua terra e por tudo aquilo o que ela nos proporciona. É um agente cultural
sem subsídios nem apoios, um gestor da sua obra, um verdadeiro autodidacta cujo
objetivo principal se prende com a promoção da sua terra trazendo-nos
testemunhos tão importantes a que nos deveríamos obrigar a ter como nossos e a
solvê-los com atenção e dedicada aceitação”.
* * * * *
O novo livro de Rui Canas Gaspar, ‘Setúbal - Gentes do Rio Homens do Mar’, vai-nos revelando, de um modo sublime e despretensioso, a vida, o ambiente e alguns dos segredos desta maravilhosa cidade.
Fundamentado na vivência pessoal, acrescida de uma exaustiva e prolongada investigação apoiada na consulta de várias fontes e arquivos, percorre a história da região, desde a modesta e quase irrelevante aldeia de pescadores até à metrópole cosmopolita de hoje.
Ao longo das suas mais de duzentas e cinquenta páginas, podemos ir vivendo (ou revivendo!) os episódios que foram estruturando a história da cidade, incluindo bónus como curiosidades sobre os bairros típicos e as ruas da cidade, as brincadeiras, as coletividades, as atividades ou as pessoas que, ao longo dos séculos, foram definindo uma cultura tão própria como é a de Setúbal.
‘Setúbal - Gentes do Rio Homens do Mar’ faz-nos mergulhar e ajuda-nos a compreender os sonhos românticos do seu passado marítimo, mas também nos apresenta uma cidade que acolhe a modernidade com entusiasmo e dinamismo.
É claramente uma obra escrita por alguém com uma enorme sensibilidade, que nos toca pelo seu realismo e nos surpreende pela harmonia e pela clareza da narração – é um livro para ler, reler, apalpar e sentir; nele, há toda uma cidade e uma região para serem descobertas.
Parabéns e obrigado; fico à espera de mais histórias que me recordem que ‘um livro é uma extensão da memória e da imaginação’.
Fundamentado na vivência pessoal, acrescida de uma exaustiva e prolongada investigação apoiada na consulta de várias fontes e arquivos, percorre a história da região, desde a modesta e quase irrelevante aldeia de pescadores até à metrópole cosmopolita de hoje.
Ao longo das suas mais de duzentas e cinquenta páginas, podemos ir vivendo (ou revivendo!) os episódios que foram estruturando a história da cidade, incluindo bónus como curiosidades sobre os bairros típicos e as ruas da cidade, as brincadeiras, as coletividades, as atividades ou as pessoas que, ao longo dos séculos, foram definindo uma cultura tão própria como é a de Setúbal.
‘Setúbal - Gentes do Rio Homens do Mar’ faz-nos mergulhar e ajuda-nos a compreender os sonhos românticos do seu passado marítimo, mas também nos apresenta uma cidade que acolhe a modernidade com entusiasmo e dinamismo.
É claramente uma obra escrita por alguém com uma enorme sensibilidade, que nos toca pelo seu realismo e nos surpreende pela harmonia e pela clareza da narração – é um livro para ler, reler, apalpar e sentir; nele, há toda uma cidade e uma região para serem descobertas.
Parabéns e obrigado; fico à espera de mais histórias que me recordem que ‘um livro é uma extensão da memória e da imaginação’.
Jorge M. Tacão
José João, um conhecido comerciante e dirigente associativo setubalenses lê o livro que fala sobre as gentes e coisas da sua terra.
* * * * *
Quando o escritor nos faz entrar no assunto.
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Já tenho jogado no lixo algumas obras de escritores conceituados, sem acabar de as ler, até de prémios Nobel de literaura, acabei de ler ontem a sua última obra e espero por mais.
Como canta o Sérgio Godinho.... Soube-me a pouco soube-me a pouco.
Vitor Simenta
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Caros amigos Setubalenses.
Recentemente adquiri o Livro Setúbal - Gente do Rio - Homens do Mar, da autoria do nosso amigo "Troineiro" Rui Canas Gaspar.
Ainda vou a meio da leitura, mas devo confessar que, sendo eu, oriundo do Porto, onde nasci, cresci e me fiz homem e vivendo actualmente em Setúbal, há cerca de onze anos, cidade pela qual tenho um carinho especial, estou a ficar deliciosamente encantado com o conteúdo deste livro. cujo o conteúdo me permite adquirir um conhecimento do historial desta cidade que, antes, só com a leitura de vários livros e documentos eu poderia vir a ter conhecimento.
A todos quantos queiram mais saber sobre esta cidade, desde já fica aqui o meu conselho.
Rui Guimarães Sousa
Recentemente adquiri o Livro Setúbal - Gente do Rio - Homens do Mar, da autoria do nosso amigo "Troineiro" Rui Canas Gaspar.
Ainda vou a meio da leitura, mas devo confessar que, sendo eu, oriundo do Porto, onde nasci, cresci e me fiz homem e vivendo actualmente em Setúbal, há cerca de onze anos, cidade pela qual tenho um carinho especial, estou a ficar deliciosamente encantado com o conteúdo deste livro. cujo o conteúdo me permite adquirir um conhecimento do historial desta cidade que, antes, só com a leitura de vários livros e documentos eu poderia vir a ter conhecimento.
A todos quantos queiram mais saber sobre esta cidade, desde já fica aqui o meu conselho.
Rui Guimarães Sousa
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Caro Rui Canas Gaspar
Acabei de ler o seu último livro, e por esse motivo aqui estou a
Felicitá-lo e Agradecer-lhe.
Também eu sou de Setúbal e de Troino e convencido que conheço a história da
minha Cidade.
O seu livro fez-me descer à realidade. Com efeito, agora sei muito mais do
que o que sabia.
Daí, a razão das Felicitações e Agradecimentos
Espero que não fique por aqui. Por aquilo que leio diariamente
no Coisas de Setúbal, estou certo que não lhe faltará matéria para um dia
destes nos apresentar uma nova obra.
Noel Camoesas
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