O autor nas três diferentes décadas que são alvo as suas AVENTURAS DE ESCUTEIRO
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O que diz uma dirigente do C.N.E. a propósito do livro AVENTURAS
DE ESCUTEIRO:
Até
agora estou a adorar e tenho divulgado junto dos meus elementos, li um estrato
de como fez a mochila e até os lobitos se riram.
Estamos
a ler o seu livro no Agrupamento.
Maria do Carmo
Este é um livro que relata quatro dezenas de experiencias vividas por mim, nos anos 60, 70 e 80 numa época particularmente ativa do Escutismo, especialmente na Região de Setúbal - Portugal.
Segundo minha própria opinião o livro não só tem interesse para a história do escutismo, como também será de interessante leitura para miúdos e graúdos, atendendo às aventuras aqui narradas e contadas na primeira pessoa que são transversais a várias gerações de escuteiros.
Da redescoberta da Lapa do Médico, na Serra da Arrábida, até às grandes atividades financeiras que culminaram com a aquisição da Base Regional e do Parque de Escutismo; das viagens à boleia, até à participação no carnaval de Setúbal, de tudo um pouco pode ler aqui, acompanhando-me numa agradável viagem pelo tempo.
Destaque especial para a história do nascimento e desenvolvimento do CEADA a extraordinária base escutista na Serra da Arrábida.
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Um livro a não perder mesmo =)... Eu, Ruben Moreira, chefe do grupo 206 (A.E.P.), tenho-o lido com tanto entusiasmo e fico sempre ansioso pela próxima página.
Muitos Parabéns, já tenho mais membros do meu grupo a querer lê-lo =)
Destaque especial para a história do nascimento e desenvolvimento do CEADA a extraordinária base escutista na Serra da Arrábida.
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Este livro, embora sejam as memórias do Rui, na verdade é uma grande homenagem ao CNE no seu todo e às gerações de dirigentes que contribuiram de forma decisiva para que hoje possa ter a dimensão que todos conhecemos.
É como diz no livro citando o filósofo: "Para fazer grandes coisas, não é necessário estar acima dos homens, é necessário estar entre eles".
Sigam o exemplo!
Abraço,
Vitor Faria
(Ex-Chefe Nacional do Corpo Nacional de Escutas)
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Apresentação do Livro
“Aventuras de Escuteiro – contadas
por quem as viveu”
Autor: Rui Canas Gaspar
Local de
Apresentação: CEADA – Arrábida (Fogo de
Conselho Escutista)
Dia: 24 de Março de 2012
Para um antigo
Escuteiro como eu, tal como ocorre com o Autor deste Livro, contar algo sobre o
Movimento Escutista, pode parecer muito fácil, mas é de facto algo difícil,
embora impere o “Escuteiro um dia, Escuteiro toda a vida”.
A recordação de um
número muito elevado de aventuras vividas, como as vivemos, e como se lutou com
os “escolhos do caminho”, como diria B.P., só relatando-os munidos do nosso
celebrizado “Caderno de Caça” a que aqui faço referência, sem saber se continua
a ser uma prática escutista e mais, se devidamente incentivada pelos Dirigentes
aos seus escuteiros mais novos.
Este livro, um dos
principais motivos pelo qual nos reunimos hoje à volta deste fogo, é uma viagem
a que eu chamaria “Viver o Escutismo por dentro – onde a educação pela acção
(grande slogan bastas vezes usado e posto em prática na Região de Setúbal com
empenho e total dedicação) é a constante, pela forma como descreve as grandes
aventuras que preencheram o seu percurso no movimento, colocando em todo ele a
tónica do “Sistema de Patrulhas”, único verdadeiro método pelo qual o Movimento
escutista se deve orientar.
Diria B.P. que este
sistema é o que permite o desenvolvimento global do jovem, porque é ele que
permite o verdadeiro viver da Lei e dos Princípios que regem o movimento,
complementado por um sistema de progresso adequado aos tempos sem nunca se
desviar do princípio base “Desenvolver o homem no seu todo e todos os homens”
de forma fraterna e em respeito pelas diferenças que nos compõem a cada um,
Raça, Religião, Cor, Nacionalidade.
Começa esta história
contada pelo Chefe Rui Canas com um agradecimento, muitos de nós, que hoje
somos considerados velha guarda, a esse grande chefe devemos muito do que
aprendemos e principalmente ao seu exemplo de vida e forma de estar no
movimento, servindo-o e não se servindo, verdadeiro discípulo e seguidor dos
princípios de B.P., como o Autor Rui Canas refere neste seu Livro, fazendo de
cada momento do seu empenho e dedicação um tempo de moldar o carácter de todos
os que com ele tiveram oportunidade de conviver.
A “Patrulha Falcão”
da qual o Autor foi seu Guia, foi um trampolim para mais tarde chefiar o
próprio grupo 110 e a partir de toda a sua prática e conhecimento adquiridos
vem mais tarde a refundar o Agrupamento 62, onde ainda hoje, meu ilustre
companheiro de animação deste fogo (Chefe Rui Marçal) se mantém no activo.
Engraçado ler uma das muitas suas descrições de caderno de caça, como foi uma
primeira visita à feira “Nauticampo”, como o Rui Marçal e o Rui Canas se põem a
caminho em 1967 (18 e 19 de Março) para essa visita, história que para além de
objectivo conseguido, descreve ao longo da mesma outros valores demonstrativos
da fraternidade e persistência que o Escutismo, sem que muitas vezes nos
apercebamos, nos incute.
Mas, este livro é
muito mais que simples histórias retiradas de um “Caderno de Caça”, é o
encadear de séries de acontecimentos e o olhar do mundo que rodeava o Autor em
cada momento da sua vivência escutista, diferenças entre movimentos, uns
típicos de regime com afectação politica e partidária (Mocidade Portuguesa),
outros como o movimento escutista, completamente livre, virado para os valores
da vida na natureza, privilegiando o serviço aos outros e a democracia vivida
em espirito de patrulha. Desde AKELÁ, onde tenho de citar o Autor quando diz, “onde me deu mais satisfação servir foi, de
facto, na Alcateia, e foi com as crianças que mais aprendi sobre a generosidade
e sobre o serviço”. As suas descrições, de nos prender a uma leitura
continuada, vão divergindo pelos acampamentos, serviço cívico e comunitário,
sempre presente no dia-a-dia do escuteiro “Fazer a Boa Acção”, o tempo vivido,
a aprendizagem constante de valores morais, éticos e de respeito pelo outro, as
muitas aventuras na nossa Serra da Arrábida, referindo a sua equipa Jean
Raymond, nestas descobertas da Arrábida como por exemplo a Lapa do Médico,
muitas e muitas são as aventuras, passando pelo artigo que escreve para a “Flor
de Liz” publicação oficial do C.N.E. por altura da sua vida militar, a vivência
militar com o escutismo sempre presente e sem perder o contacto com os seus
irmãos escutas, até ao seu regresso, momento a partir do qual acaba por
integrar a equipa executiva da Região Pastoral de Setúbal.
É na sequência desta
integração do Autor deste livro, Chefe Rui Canas, na equipa executiva da Região
Pastoral de Setúbal que nasce um pequeno Boletim Informativo “IMPISA” que viria
a ser fundamental para a criação de um verdadeiro espirito de corpo na jovem
Região de Setúbal do C. N. E., entre 1975 e 1986 é um veículo informativo e
formativo, contribuindo de modo próprio e único para o que foi o
desenvolvimento da Região e para as grandes acções que nela viriam a ocorrer.
O Autor Chefe Rui
Canas, não se limitou ao seu “Caderno de Caça”, e ao Boletim “IMPISA”, escreveu
diversas vezes artigos que vieram a ser publicados em jonais como o “Notícias
de Setúbal, ”O Setubalense” e outros de publicação alargada e Nacional como por
exemplo “A Capital”, este hoje já desaparecido.
Ao longo de todas as
suas descrições de actividades escutistas por si vividas, faz referências a
locais e formas de organização social, interessante para o leitor a adequação
com os tempos e as pessoas de cada época, a descrição dos jogos de campo, dos jogos
nocturnos, onde as referências ao Chefe Joaquim são também uma constante, diz o
Autor a dado momento “o sábio chefe Joaquim, um homem sempre alegre e bem-disposto,
um líder nato que todos adorávamos…ele era o nosso Ti Jaquim”. Na continuidade
das suas descrições, rebuscadas no seu Caderno de Caça, em publicações várias
como o IMPISA, surgem ainda as referentes aos Jogos da Primavera (que belos
tempos vivemos nas quadrigas romanas) e no Lobikarting, a passagem a Região de
Setúbal em 1975 com a criação da Diocese, ano a partir do qual o C.N.E. passou
a contar com mais uma região oficial, com assento e direito a voto na vida
associativa do C.N.E. a nível nacional. Daí, até surgirmos como uma das Regiões
cujo dinamismo deixava alguma perplexidade às demais regiões foi um abrir e
fechar de olhos, pois a dinâmica implementada pelos executivos regionais e
consequente correspondência dos seus agrupamentos em crescimento acelerado a
isso conduziram.
É neste processo
dinâmico, que a Autor nos lembra, as várias operações que ocorreram, “Operação B.R.P.
- Base Regional”; “Operação Primeiro disco Escutista – resultante de canções
para o PNA dividido em actividades de interior e actividades de Ar Livre –
Canção vencedora “Divulga” do chefe Salvador, que hoje vamos ter oportunidade
de ouvir pelo próprio”; Operação IM – POSSÍVEL”, da qual resultou a aquisição
da primeira parcela de terreno deste espaço onde hoje estamos à volta do nosso
fogo e cujo primeiro director de campo foi precisamente o Chefe Rui Canas
Gaspar, nomeado pelo Chefe Regional Júlio Patrocínio e comunicado em Conselho
Regional em Novembro de 1985, hoje CEADA, Campo Pe Alfredo Brito, e tantas
outras dinamizações que proporcionaram que ao longo da década de 80 o Escutismo
de Setúbal fosse reconhecido a nível Nacional pela sua dinâmica, autêntica
revolução nas propostas educativas, reformulação do sistema de progresso,
reformulação e dinamização da formação de jovens /adultos dirigentes,
organização de grandes eventos regionais e nacionais, várias chefias em campos
de secção nos acampamentos nacionais, etc.
De toda esta
dinamização de meados da década de 70 até à sua saída em 1986, na qual o Autor
é um dos elementos da equipa que foi a pedra fundamental de tudo o que se
conseguiu evoluir e propor até a nível nacional, veio a ser condecorado com a
Cruz de Mérito (condecoração do C.N.E. que na hierarquia das mesmas só é
suplantada pelo Colar Nuno Álvares).
É esta obra escrita
pelo Chefe Rui Canas Gaspar, um verdadeiro compêndio do como viver o Escutismo
por dentro e do como o “simples” Caderno de Caça é sempre uma peça fundamental
do material do Escuteiro.
Chamar-lhe-ei mesmo
um livro fundamental para ser lido pelo escuteiro que tem interesse pelo
movimento onde está inserido e perceber a partir deste como lhe será útil os
seus apontamentos e os seus pequenos diários de actividade.
Esta obra é Escutismo
vivido por dentro e não apenas comentários, meu querido Chefe Rui Canas, obrigado
pelo testemunho que aqui deixas para os escuteiros que se seguiram ao teu tempo
e a todos os que no futuro virão a fazer parte desta família fraterna.
Viva o Escutismo,
Viva B.P.
Bem Hajas, Chefe Rui
Canas Gaspar
Forte Canhota do Carlos Xavier (BETO)
“Búfalo Nocturno”
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Um livro a não perder mesmo =)... Eu, Ruben Moreira, chefe do grupo 206 (A.E.P.), tenho-o lido com tanto entusiasmo e fico sempre ansioso pela próxima página.
Muitos Parabéns, já tenho mais membros do meu grupo a querer lê-lo =)
A saborosa leitura de "Aventuras de Escuteiro contadas por quem as
viveu" , do Chefe Canas transportou-me numa viagem ao
passado , recordou-me momentos marcantes da minha adolescencia e
trouxe-me a emoção do reviver acontecimentos que , trinta anos passados, reconheço
terem moldado o meu caracter e ajudado o meu crescimento como ser humano.
O Corpo Nacional de Escutas, foi sem qualquer dúvida, uma escola de vida
muito útil durante o Serviço Militar Obrigatório e também para a minha
vida profissional.
O nascer do 484 Anunciada, fruto da persistência e da vontade do
Padre Manuel Vieira, apoiado numa fase inicial pelo Chefe Farinha e que
após alguns avanços e recuos, conseguiu no dia 17 de Julho de 1977, dar a
conhecer o ESCUTISMO a um grupo de rapazes (onde me incluo) e que comandados
pelo Chefe Alfredo e ajudado pelos futuros chefes Tó-Bé e Zé, descobriram também
eles a maravilhosa aventura de ser escuteiro.
Os primeiros acampamentos em tendas sem pano de chão, as mochilas de lona,
os fracassos e vitórias culinárias, os Jogos da Primavera preparados ao
pormenor, com o empenho de todos (por vezes dia e noite) e que nos
fez ganhar um «espírito de corpo» cimentando Amizades para a vida,
os cordões de segurança durante a 1ª visita do Santo Padre João Paulo II a
Portugal, a mobilização pessoal e familiar na venda de calendários,
autocolantes e rifas, o ACANAC , Mata Coberta, Mata do Vidal, Formosinho, Risco
, Lapa do Médico ,S. Luís, Castelo dos Mouros, Comenda , Convento da Arrábida
são marcos importantes das minhas aventuras pessoais como escuteiro.
Obrigado Chefe Canas, pelo reavivar de emoções que partilhou na sua prosa
recheada de personagens conhecidos e de episódios marcantes de alguém que
deixou a sua marca indelével no Corpo Nacional de Escutas de Setúbal,
fruto da sua visão, saber e entrega ao movimento escutista.
Merece também destaque a justa dedicatória ao Chefe Joaquim J. Oliveira,
que deixou a sua marca directa ou indirectamente, em muitos Agrupamentos e
sucessivas gerações de escuteiros na Região.
Um enorme Bravo, Bravo Bravíssimo pelas Aventuras do Escuteiro Rui Canas
Gaspar.
Uma forte canhota do amigo
João Paulo Pedrosa
Setúbal - Portugal
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Terminei à dias a leitura do livro do chefe Rui Canas.
Foi um presente inesperado encontrar este livro num sábado de sol em plena baixa de Setúbal.
Apesar da diferença de idades reencontrei-me, com alegria e comoção, naqueles idos de 70 e meados da década de 80 do século passado.
João Paulo Amaral
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"Algumas das histórias que li, bastava mudar o nome das personagens e éramos nós... as aventuras nos acampamentos, a descoberta da Arrábida, os Jogos da Primavera, o andar à boleia e de autocarro com a mochila ás costas, tendas, panelas... enfim outros tempos, mas com o mesmo espírito escutista e a mesma garra."
Carlos Amaral (Chefe de Clã Agrupamento -927 Stª André Barreiro) Lobito em 1978
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Um livro
mágico!
Uma grande lição para quem o leu!
Retrata um percurso histórico, algo que deve
deixar todos os "esco(u)teiros a pensar...
"Um dia também serei assim"
Costumo dizer que não há sonhos impossíveis...
Chegamos onde QUEREMOS!
Certamente este livro marca parte do meu percurso
e marcará muitos rapazes que passaram por mim quando chegar a chefe!
Mostra-nos uma Grande lição de vida!
Isto é ESCUTISMO!
Forte Canhota
Nuno Abreu (A.E.P.)
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AVENTURAS DE ESCUTEIRO de Rui Canas Gaspar
Altamente recomendado. Escrito por um Dirigente de Setúbal, que deixa obra feita, e nesta literatura pode-se realmente constactar isso mesmo.
Ao longo das suas 217 páginas, este Dirigente narra factos vividos por ele próprio, primeiro com os elementos
da sua patrulha e, mais tarde com outros Dirigentes que o acompanharam.
Livro aconselhado para todas as idades e também
os próprios pais dos elementos, para ficarem a saber que o Escutismo não é uma
simples brincadeira para miúdos, mas sim uma belíssima escola onde os filhos
aprendem muitas coisas que farão deles grandes cidadãos no futuro.
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Acabei hoje de ler o seu livro, e antes de mais, quero dar-lhe os PARABÉNS, pela magnífica obra apresentada.
Este livro é, sem dúvida, digno de ser lido por todos os que estiverem ligados ao Escutismo, e não só, acho que também os pais deveriam ler, para melhor terceberem o que o Escutismo pode fazer pelos Jovens, e o que os Jovens podem fazer para por em prática aquilo que B.P. nos deixou na Sua última mensagem. "PROCURA DEIXAR O MUNDO UM POUCO MELHOR DO QUE O ENCONTRAS-TE"
Fernando Coelho de Amorim
Assessor do Chefe Nacional do
Corpo Nacional de Escutas
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No dia 6 de outubro de 2011 dei por concluída a escrita do livro AVENTURAS DE ESCUTEIRO.Em 7 de dezembro de 2011 a edição entrou na fase de produção.
Em 21 de dezembro de 2011 os livros saíram da gráfica.
Utilizei cerca de 75 000 palavras para descrever quatro dezenas de aventuras passadas comigo e outros companheiros entre os anos 60, 70 e 80.
O livro é apresentado como edição de autor, podendo desde já proceder à sua encomenda por intermédio do endereço editor@alaum.net
Esta obra é uma homenagem ao grande amigo e irmão escuta: Joaquim de Jesus de Oliveira, um líder nato a quem o escutismo português muito deve.
A grande festa está agendada para março de 2012 e o diretor do CEADA, o excelente Parque de Escutismo na Arrábida, já disponibilizou aquele espaço para tão significativo evento.
Que todos os escuteiros se considerem desde já convidados e muito especialmente aqueles mais antigos que viveram as aventuras escutistas nas décadas de 60, 70 e 80 do século passado.
Edição de 23-03-2012
Livro “Aventuras de Escuteiro” apresentado na Serra da ArrábidaEscutas, Escoteiros, antigos escu(o)teiros e membros da Fraternal da AEP e da Fraternidade Nuno Alvares do CNE, os chefes regionais do CNE e da AEP, alguns comandantes de bombeiros do Distrito de Setúbal, e muitos amigos irão juntar-se num alegre “Fogo de Conselho” que assinala o lançamento oficial do livro “Aventuras de Escuteiro”, de Rui Canas Gaspar. O lançamento da obra decorrerá amanhã pelas 20.30 horas, no Parque de Escutismo de Setúbal, na Serra da Arrábida.O livro conta algumas dezenas de aventuras de que este autor setubalense foi protagonista ao longo de um quarto de século, nos anos 60, 70 e 80 do século XX, no decurso de uma intensíssima vida escutista. De notar que este trabalho faz várias alusões ao jornal “O Setubalense” porquanto o autor pelas mais diversas vezes escreveu para aqui apontamentos noticiosos, sobre o escutismo e guidismo, na nossa cidade. |
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Chefe Rui Canas Gaspar
Ainda ontem estive a reler, agora com calma, o teu livro AVENTURAS DE ESCUTEIRO.
Eram três da manhã quando tive de deixar o raio do livro, senão ia a dormir para o emprego.
Ler os teus livros é como “uma droga” ficamos mesmo apanhados…
José Luis Cordeiro
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